Economia • 08:04h • 16 de junho de 2024
Taxa de juros para empréstimo pessoal sobe em junho, revela Procon-SP
Caixa Econômica Federal apresenta maior aumento, enquanto Bradesco reduz taxa
Da Redação | Com informações da Assessoria de Imprensa do Procon | Foto: Arquivo

Uma pesquisa mensal realizada pelo Procon-SP revela que a taxa média de juros para empréstimo pessoal nos principais bancos comerciais do país subiu para 7,99% ao mês em junho, registrando um acréscimo de 0,16 pontos percentuais em relação ao mês anterior, quando a taxa era de 7,83%.
Principais mudanças
Entre as instituições pesquisadas, a Caixa Econômica Federal apresentou o maior aumento, elevando sua taxa de 4,96% para 5,99% ao mês, uma variação positiva de 20,77%.
Por outro lado, o Bradesco foi o único banco a reduzir sua taxa, passando de 8,99% para 8,97% ao mês, uma pequena queda de 0,22%.
Estabilidade no cheque especial
A taxa de juros do cheque especial permaneceu inalterada desde fevereiro de 2021, mantendo-se em 7,96% ao mês em todos os bancos pesquisados, que incluem Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander.
Os dados foram coletados no dia 3 de junho.
Orientações ao consumidor
Diante das altas taxas de juros, o Procon-SP aconselha os consumidores a organizarem suas finanças e definirem prioridades para evitar comprometer o orçamento.
Em casos de necessidade de empréstimos, é recomendável evitar contratos de longo prazo, que tendem a incluir custos mais elevados, especialmente no caso do rotativo do cartão de crédito, conhecido por ter uma das taxas mais altas do mercado.
Para mais detalhes, consulte o relatório completo da pesquisa no site do Procon-SP.
Aviso legal
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, integral ou parcial, do conteúdo textual e das imagens deste site. Para mais informações sobre licenciamento de conteúdo, entre em contato conosco.
Últimas Notícias
As mais lidas
Ciência e Tecnologia
Como se preparar para o primeiro apagão cibernético de 2025
Especialistas alertam para a necessidade de estratégias robustas para mitigar os impactos de um possível colapso digital