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Mundo • 12:01h • 26 de julho de 2025

Conheça os desafios de trabalhar remotamente para empresas europeias

Relatório aponta que Brasil já é o 5º país que mais exporta talentos; diferenças no modelo europeu impactam rotina e exigem mudança de postura

Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da Assessoria | Foto: Divulgação

Brasileiros ganham espaço no trabalho remoto europeu, mas enfrentam choque cultural
Brasileiros ganham espaço no trabalho remoto europeu, mas enfrentam choque cultural

O avanço do trabalho remoto internacional tem colocado o Brasil em posição de destaque no cenário global. Segundo o Relatório Global de Contratações Internacionais 2024, elaborado pela Deel, o país já ocupa o 5º lugar entre os que mais fornecem talentos para empresas estrangeiras. Esse movimento vem sendo impulsionado pela digitalização e pela alta demanda por profissionais qualificados em áreas como tecnologia e marketing. De acordo com a pesquisa, o número de brasileiros contratados para atuar remotamente por empresas internacionais cresceu 53% nos últimos meses.

Apesar das vantagens, como trabalhar de casa e receber em moedas mais fortes, o modelo exige adaptação. Eduardo Garay, CEO da TechFX, plataforma de câmbio especializada em atender profissionais que prestam serviços ao exterior, destaca que as diferenças culturais entre Brasil e Europa impactam diretamente o dia a dia dos trabalhadores. “A mentalidade corporativa muda bastante. É necessário estar preparado para essas transformações”, aponta o executivo.

Entre os principais pontos de contraste, Garay destaca a remuneração em moedas como euro e dólar, que pode ser até 160% superior à média brasileira, segundo o estudo Brazilian Global Salary. Além disso, há uma valorização do resultado em vez do tempo dedicado ao trabalho. Enquanto no Brasil a produtividade ainda é associada a longas jornadas, na Europa a autonomia e a entrega de resultados falam mais alto.

Outros aspectos que chamam atenção são a separação rígida entre vida pessoal e profissional, jornadas semanais mais curtas — em média entre 35 e 40 horas — e uma comunicação mais direta no ambiente corporativo. Países como Alemanha, Portugal e Suíça vêm adotando formatos flexíveis, incluindo testes com a semana de quatro dias. Para os brasileiros, acostumados a ambientes mais informais, o desafio é adaptar-se a uma cultura onde eficiência, respeito ao tempo pessoal e profissionalismo marcam a rotina.

Garay ainda alerta que essas tendências não devem ser interpretadas como regras absolutas. As diferenças variam conforme o país, o setor e até o perfil da empresa contratante. “É fundamental considerar essas nuances, mas sem generalizações. A chave está em entender o contexto e se preparar para atuar em ambientes multiculturais”, conclui.

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