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Saúde • 09:44h • 19 de maio de 2025

Especialista orienta sobre tratamentos eficazes e naturais contra piolhos

Alternativas caseiras como vinagre e óleo de coco são populares, mas exigem cautela e não substituem métodos comprovados

Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da UNINASSAU | Foto: Divulgação

Tratamentos caseiros para piolhos funcionam? Entenda os riscos e cuidados
Tratamentos caseiros para piolhos funcionam? Entenda os riscos e cuidados

A infestação por piolhos é uma preocupação comum em ambientes como escolas e creches, afetando tanto crianças quanto adultos. Diante desse cenário, surgem dúvidas sobre os melhores tratamentos para eliminar os parasitas e evitar sua reinfestação. Segundo a farmacêutica Edilene Gadelhas, coordenadora do curso de Farmácia da UNINASSAU Dorotéias, é fundamental conhecer as opções disponíveis, seus riscos e benefícios.

De um lado, há os tratamentos convencionais, como shampoos e loções antiparasitárias que contêm substâncias como permetrina, ivermectina ou dimeticona. Esses produtos são os mais indicados por profissionais de saúde devido à sua eficácia comprovada. “Eles são significativamente mais eficazes e confiáveis do que a maioria dos métodos caseiros”, afirma a especialista.

Do outro lado, estão os tratamentos naturais, como o uso de vinagre, azeite, óleo de coco ou óleo essencial de melaleuca. Essas alternativas são populares por serem de baixo custo e amplamente acessíveis. “Eles dificultam a resistência dos parasitas e representam uma opção menos invasiva, especialmente em casos leves”, destaca Edilene. No entanto, a falta de comprovação científica e o risco de reações alérgicas, especialmente em crianças, exigem atenção.

Cuidados com os métodos naturais

Para quem opta pelos métodos caseiros, a orientação é clara: nunca aplicar os óleos essenciais puros na pele, principalmente em crianças. No caso do óleo de melaleuca, por exemplo, a recomendação é diluir de 2 a 4 gotas em uma colher de sopa de outro óleo base. O vinagre deve ser usado em proporção de 50% com água, aplicado no couro cabeludo por cerca de 15 minutos antes do uso do pente fino.

Apesar de sua popularidade, nenhum desses métodos naturais possui regulamentação oficial pela ANVISA ou FDA, o que reforça a importância de buscar orientação médica, sobretudo em infestações persistentes.

Prevenção e higiene são essenciais

Mais do que eliminar os piolhos, é fundamental evitar que eles voltem. Por isso, além do tratamento do couro cabeludo, é necessário realizar a higienização de roupas de cama, toalhas, escovas de cabelo e objetos pessoais, lavando-os em água quente. Manter uma rotina de inspeção frequente e ensinar bons hábitos de higiene às crianças são medidas complementares que fazem a diferença.

Seja com produtos farmacêuticos ou soluções naturais, o mais importante é garantir que o tratamento seja seguro, eficiente e orientado por profissionais. Apenas assim será possível evitar complicações e garantir o bem-estar de toda a família.

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