Mundo • 15:45h • 31 de maio de 2025
Fotógrafa brasileira emociona com exposição nos EUA de mães com filhos com Síndrome de Down
Projeto Foto Afetiva, criado por Dione Lopes durante a pandemia, ganha força e promove representatividade, amor e inclusão com retratos sensíveis exibidos em Nova York e New Jersey
Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da Assessoria | Foto: Dione Lopes
A fotógrafa brasileira Dione Lopes, radicada nos Estados Unidos, encerrou o mês das mães com uma exposição comovente e cheia de significado. Intitulada “Foto Afetiva”, a mostra reúne imagens de 13 mães com seus filhos com Síndrome de Down e foi exibida na organização Mantena Global Care, em Newark, New Jersey. Mais que retratos, as fotografias capturam laços afetivos profundos e celebram a diversidade, a maternidade e o amor incondicional.

Foto: Dione Lopes/Direitos Reservados
O projeto nasceu durante o auge da pandemia de COVID-19, quando Dione passou a registrar famílias em frente às suas casas, respeitando o distanciamento social e oferecendo, através da lente, um afago visual em meio a um dos períodos mais desafiadores da história recente. A proposta cresceu, se fortaleceu e hoje se desdobra em novas temáticas sociais com forte apelo emocional.

Foto: Dione Lopes/Direitos Reservados
“Essas mães me ensinaram muito mais do que qualquer fotografia pode mostrar”, afirma Dione. “A força que elas carregam, a paciência, a resiliência e, sobretudo, o amor, são marcas que ultrapassam qualquer imagem. Cada clique foi um aprendizado.”

Foto: Dione Lopes/Direitos Reservados
Além de Newark, a exposição já passou por outros espaços emblemáticos, como a Prefeitura de Newark, a Galeria Saphira Ventura e a Biblioteca Brasileira de Manhattan, ampliando o alcance do projeto e da mensagem de inclusão e acolhimento que carrega.

Foto: Dione Lopes/Direitos Reservados
O projeto Foto Afetiva
A fotógrafa agora planeja novos roteiros para o projeto Foto Afetiva, incluindo ensaios com idosos, moradores em situação de rua e outras pautas sociais. “Quero que minha câmera continue sendo uma ponte entre realidades e emoções, convidando as pessoas a refletirem, acolherem e enxergarem o outro com mais empatia”, explica.

Foto: Dione Lopes/Direitos Reservados
Mais do que uma exposição, a iniciativa é um manifesto visual sobre a importância da representatividade, da escuta e da valorização da diferença. E, nesse caminho, Dione segue transformando memórias em arte — e arte em transformação social.
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