Saúde • 09:30h • 27 de junho de 2024
HSPE orienta sobre como evitar crises alérgicas respiratórias em dias de baixa umidade do ar
Rinite alérgica e asma alérgica são as alergias respiratórias mais comuns no Brasil
Da Redação | Com informações do Governo de SP | Foto: Divulgação

Com a chegada do inverno e as temperaturas acima da média, a amplitude térmica e a baixa umidade do ar aumentam, levando a um crescimento na quantidade de poluentes e poeira no ar. Esses fatores irritam as vias aéreas e podem desencadear alergias respiratórias.
O Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) oferece orientações para ajudar a população a evitar essas crises.
Principais alergias respiratórias
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 35% da população mundial sofre de doenças alérgicas respiratórias. No Brasil, as mais comuns são a rinite alérgica, que afeta o nariz, e a asma alérgica, que ataca o sistema respiratório, principalmente os brônquios.
A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai) estima que 30% da população brasileira sofre de rinite alérgica, que apresenta sintomas como: espirros frequentes, coceira no nariz, olhos e garganta, nariz entupido, coriza clara e olhos lacrimejantes.
Já a asma alérgica pode causar falta de ar, chiado no peito e dificuldade para respirar.
Dicas para evitar crises alérgicas
Para prevenir crises alérgicas respiratórias durante os períodos de baixa umidade do ar, o HSPE recomenda as seguintes ações:
- Mantenha-se bem hidratado;
- Limpe os ambientes regularmente com pano úmido para reduzir a presença de poeira e ácaros;
- Lave os agasalhos e cobertas que estavam guardados antes de usá-los;
- Ventile a casa e locais fechados diariamente;
- Coloque vasilhas ou baldes com água nos ambientes para aumentar a umidade do ar.
Dermatite atópica
Além das alergias respiratórias, a dermatite atópica também pode piorar com a mudança de clima, especialmente em climas secos e frios devido à baixa umidade do ar, banhos mais quentes e baixa hidratação da pele.
Os sintomas incluem pele seca, coceira intensa, manchas avermelhadas e espessamento da pele devido à coceira intensa.
Tratamento e controle
Embora as alergias não tenham cura, elas podem ser controladas com o diagnóstico correto e o tratamento adequado.
As medidas preventivas e os medicamentos ajudam a controlar os sintomas, melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
O HSPE ressalta a importância de buscar um diagnóstico profissional para obter o tratamento mais adequado, levando em consideração o histórico de cada paciente e suas condições de saúde individuais.
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