Variedades • 15:38h • 28 de maio de 2025
O que não fazer se seu celular cair na água, segundo a Xiaomi
Marca lista cinco dicas essenciais para quem derrubou o smartphone na água e alerta sobre erros que podem piorar o problema
Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da Press À Porter | Foto: Divulgação

No Brasil, onde o uso do smartphone faz parte da rotina desde a beira da piscina até a cozinha ou o banheiro, acidentes com água são mais comuns do que muitos imaginam. Segundo dados de assistência técnica da Xiaomi, uma das marcas que mais cresce no país, a exposição a líquidos está entre os principais motivos de danos em celulares.
Pensando nisso, a Xiaomi preparou um guia prático com cinco dicas valiosas para quem derrubou o celular na água e, mais importante ainda, também alerta sobre o que não fazer para evitar danos maiores.
O que fazer se o celular cair na água:
1. Desligue o aparelho imediatamente
Mesmo que pareça estar funcionando, é fundamental desligar para evitar curtos-circuitos internos.
2. Seque o excesso de água com pano seco ou papel toalha.
Sem esfregar — apenas pressionando levemente para absorver a umidade visível.
3. Remova capa, cartão SIM e microSD
Esses itens podem reter umidade. Retire-os e seque separadamente.
4. Deixe secar naturalmente
Coloque o aparelho em uma superfície plana e ventilada. Evite usar secador, forno, micro-ondas ou qualquer fonte de calor.
5. Procure assistência técnica autorizada
Mesmo que o aparelho volte a ligar, é importante fazer uma checagem na assistência oficial Xiaomi para avaliar possíveis danos internos.
O que não fazer:
- Não tente ligar o aparelho logo após o contato com a água.
- Não use arroz. O método popular não é eficaz, não alcança partes internas e pode deixar resíduos.
- Nunca conecte o carregador com o aparelho úmido. Isso pode gerar danos irreversíveis.
E se o celular for resistente à água?
Alguns modelos da Xiaomi, como os da linha Redmi Note 14, possuem certificações IP, como o IP68, que garantem resistência a respingos e até imersões em água doce por até 1,5 metro de profundidade por até 30 minutos. Ainda assim, essa proteção não é válida para água salgada, clorada, bebidas ou outros líquidos, nem elimina a necessidade de cuidados.
A orientação é: mesmo com tecnologia de proteção, o contato com líquidos exige atenção e procedimentos corretos para evitar prejuízos. E, quando o pior acontece, seguir as orientações certas faz toda a diferença para preservar seu aparelho.
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