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Responsabilidade Social • 15:15h • 13 de agosto de 2025

Perda de massa muscular em idosos pode aumentar em até 62% o risco de morte, aponta estudo

Pesquisa internacional com participação da UFSCar alerta para impacto da sarcopenia na autonomia e na sobrevivência da população idosa

Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da Assessoria | Foto: Arquivo/Âncora1

Estudo aponta perda de massa muscular como fator mais grave que fragilidade na mortalidade de idosos
Estudo aponta perda de massa muscular como fator mais grave que fragilidade na mortalidade de idosos

A perda de massa muscular e força física, condição conhecida como sarcopenia, é um problema crescente entre idosos e representa um fator de risco de morte mais preocupante do que a própria síndrome da fragilidade. É o que indica um estudo recente publicado no Journal of Epidemiology and Community Health, conduzido por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em parceria com a University College London. De acordo com o levantamento, idosos com possível sarcopenia apresentam um risco 32% maior de óbito, enquanto aqueles com a condição em estágio avançado chegam a ter risco 62% mais elevado.

O impacto da sarcopenia vai além das estatísticas. Segundo o Ministério da Saúde, as quedas representam a terceira causa de mortalidade entre pessoas com mais de 65 anos no Brasil. Em 2013, o país registrou 4.816 mortes de idosos por queda da própria altura. Em 2022, esse número quase dobrou, chegando a 9.592 óbitos. A perda de força e de estabilidade, associada ao envelhecimento, aumenta as chances de acidentes e, consequentemente, de complicações fatais.

Para o médico clínico geral e especialista em Longevidade de Saúde, Marcelo Bechara, a sarcopenia compromete diretamente a mobilidade, a independência e a qualidade de vida. “A ausência de músculos impacta atividades simples do dia a dia, como levantar-se da cama ou da cadeira, subir e descer escadas e até tomar banho sozinho. Isso aumenta o risco de quedas e fraturas, comprometendo a autonomia do idoso”, explica.

Bechara ressalta que a prevenção deve começar antes do envelhecimento avançado. A prática regular de atividades físicas, especialmente musculação e pilates, é uma das principais formas de preservar a massa muscular. Essas modalidades trabalham força, flexibilidade e mobilidade, ajudando a manter a independência funcional.

Além do exercício físico, o especialista recomenda medidas simples para tornar a casa mais segura, reduzindo o risco de acidentes. Entre elas, estão: instalar tapetes antiderrapantes em banheiros, cozinhas e lavanderias; fixar corrimões nas escadas e adesivos antiderrapantes nos degraus; garantir iluminação clara nos corredores e garagens; organizar móveis para facilitar a circulação e evitar obstáculos perigosos; e instalar barras de apoio próximas ao vaso sanitário e em áreas de passagem.

“Essas ações, embora pareçam básicas, são fundamentais para criar um ambiente seguro, preservando a saúde e a autonomia dos idosos”, conclui Bechara.

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