Política • 17:13h • 22 de maio de 2025
Psicóloga Ana Betine chama população de Assis para conferências e fortalecimento da democracia
Psicóloga Anna Betine convoca a população de Assis para participar das conferências de saúde e de direitos da criança e do adolescente, reforçando que a transformação da cidade depende da mobilização popular
Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Foto: Divulgação

Assis vive um momento decisivo para o fortalecimento das políticas públicas. A recente posse da nova diretoria do Conselho Municipal de Saúde e a proximidade das Conferências Municipais de Saúde e de Direitos da Criança e do Adolescente são oportunidades fundamentais para que a população participe ativamente da construção de um futuro mais justo e inclusivo para a cidade, alerta a psicóloga Anna Betine.
Anna, que é membro atuante dos Conselhos Municipais, faz um chamado à sociedade assisense para que ocupe esses espaços de diálogo. Segundo ela, a participação popular é indispensável para garantir que as decisões tomadas nesses ambientes reflitam, de fato, as reais necessidades da comunidade. “As decisões que saem desses espaços impactam diretamente a vida de cada cidadão, seja no acesso à saúde, seja na garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes. Quando a população não participa, as políticas públicas ficam desconectadas da realidade e acabam sendo ineficientes”, explica.
Anna Betine reforça que as conferências são espaços democráticos, que permitem à população dialogar com o poder público e com os representantes da sociedade civil, contribuindo com sugestões e propostas que podem se transformar em ações concretas para melhorar a qualidade de vida em Assis. “É uma oportunidade de compartilhar experiências, de trazer para o debate o que realmente acontece no nosso território e de construir soluções coletivas. A transformação que queremos só vai acontecer se a comunidade participar”, afirma.
Para a psicóloga, deixar de ocupar esses espaços significa enfraquecer a democracia local e abrir mão do direito de influenciar diretamente as políticas públicas. “Não é só um dever cívico. É uma chance real de moldar o futuro da nossa cidade. Precisamos fazer nossas vozes serem ouvidas. A construção de uma cidade mais justa, inclusiva e desenvolvida depende de cada um de nós”, conclui.
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