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Variedades • 18:28h • 06 de setembro de 2025

Viver no piloto automático afeta a saúde e pode ampliar a sensação de isolamento

Psicóloga alerta que a falta de conexão emocional prejudica interações, enfraquece vínculos e aumenta riscos para a saúde mental

Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da Assessoria | Foto: Divulgação

Estudo mostra que brasileiros passam 74% da vida em atividades obrigatórias
Estudo mostra que brasileiros passam 74% da vida em atividades obrigatórias

Na correria das agendas e responsabilidades diárias, muitas pessoas acabam vivendo no chamado "piloto automático": cumprem rotinas, interagem e tomam decisões sem realmente perceber o que estão fazendo. Embora comum, esse comportamento pode prejudicar a saúde mental e intensificar a sensação de isolamento.

Um levantamento do Instituto Ipsos, a pedido do Nubank, mostrou que os brasileiros passam 74% da vida adulta ocupados com atividades essenciais, o que equivale a 43 anos. Desse tempo, 30% são dedicados ao sono, 23% ao trabalho remunerado, 15% aos cuidados com a casa e família e 7% a deslocamentos. Essa sobrecarga ajuda a explicar por que tantos vivem de forma automática, deixando pouco espaço para experiências conscientes e vínculos significativos.

A psicóloga Sara Cândida (CRP 06/125833), do AmorSaúde, destaca que o piloto automático afasta o indivíduo de suas próprias emoções. “Esse distanciamento pode gerar desgaste emocional e até agravar transtornos mentais. Ansiedade, pânico e estresse pós-traumático são sinais que não podem ser ignorados”, alerta.

Quando o piloto automático afeta as relações

  • Interações superficiais e menor empatia
  • Sensação de solidão mesmo entre familiares e colegas
  • Comunicação robotizada no trabalho

Essas situações, segundo a especialista, tornam a convivência mais fria e podem enfraquecer vínculos pessoais e profissionais.

Como recuperar a presença

Sair do modo automático não exige mudanças radicais, mas pequenas atitudes conscientes no dia a dia. Desligar o celular em momentos importantes, praticar escuta ativa nas conversas e criar rituais de conexão, como abraços ou minutos de conversa olho no olho, já fazem diferença.

Além disso, hábitos de autocuidado como respiração consciente, prática de gratidão ou momentos de silêncio sem tecnologia ajudam a reconectar corpo e mente.

“Quando cultivamos presença, melhoramos nossa saúde mental e criamos relações mais saudáveis. Estar consciente e disponível emocionalmente é um ato de cuidado com o outro e um antídoto contra a solidão dos tempos modernos”, conclui Sara.

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